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Ainda bem menina e moça foi viver para o campo onde aprendeu a plantar uma couve e a alimentar os cavalos.
Gosta da água e de pôr nela barcos à vela. Gosta de culpar os astros por se apaixonar e escrever cartas de amor. Gosta das palavras “perliquitete” e “anafada”. Os olhos dela dizem que quando for grande quer ser um dolphin dos cor-de-rosa porque ser outra coisa nem valeria a pena.
Tirou o curso especializado em Realização Plástica do Espetáculo na escola artística António Arroio. Licenciou-se em Artes Plásticas pela Escola superior de Artes e Design das Caldas da Rainha e ingressou no curso técnico superior profissional de Ilustração e Produção Gráfica ESAD.cr
Desmultiplica-se entre várias áreas de trabalho, tendo sido a ilustração um mundo sempre muito presente nas suas bases criativas. Existe uma imagem que unifica os seus trabalhos mas sente-se também a sua urgência em descobrir, procurar e aprender num consecutivo conjunto de mergulhos que faz entre matérias e meios de expressão. Ocupa-se de uma continua tentativa de desbotar os limites do que se é e do que se pode ser enquanto artista. Porque as crises existenciais a fazem chorar de noite enquanto quer ser tudo, mas também a fazem celebrar o sol de manha.
Na internet, Maria funde-se com um dos seus alter-egos, Kika Passita e juntas lutam mais uma vez por um equilíbrio entre uma desenfreada loucura inconsequente de quem não quer assim tanto saber, e uma aprovação constante dos seus pares porque no final de contas, para alem de nesta era pós moderna, os likes serem pequenas caricias na face, são também o que nos dá de comer.”