Comecei a pintar aos 6 anos com 6 canetas molin durante as férias na praia de Mira. Foi o meu pai que mas deu.
No liceu o meu lugar preferido era o caderno no qual desenhava durante as aulas.
Estudei na faculdade arquitetura da universidade na cidade em que nasci e continuei a levar o caderno.
Vivo perto da aldeia de Couce, em Valongo. Passo os meus dias a trabalhar e as minhas noites a respirar vida no meu mundo imaginário. Tenho uma personagem que me acompanha desde 1997, chama-se Dia. Vive no mar da imaginação junto ao rio da criatividade. Esta menina nasceu do amor entre as cores e a água numa festa no país do papel de aguarela.
Não gosto de iogurtes de morango e ainda não sei apertar os cordões!”