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Já na escola primária trocava berlindes por desenhos do Dragon Ball, que copiava dos cromos que provavelmente saiam nas batatas fritas ou em alguma coisa do género, quando não estava a desenhar os bonecos do Dragon Ball estava a construir mansões com pedaços de madeira apanhados na oficina da carpintaria herdada do meu Bisavô, e pedras apanhadas no jardim, sempre tive muito jeito para a tragédia, o que me dava mais gozo era construir complexos habitacionais para os meus bonecos, para depois por algum motivo, destruir completamente o que tinha construído, e logo de seguida vinha o helicóptero, salvar os sobreviventes, tentava inclusive imitar tragédias do dia-a-dia, como incêndios ou inundações, posto isto chegou um dia em que estava a brincar, tinha construído um caixa com compartimentos, e pus lá os meus bonecos Lego, a situação era um incêndio que tinha começado na cozinha, então pego no isqueiro e incendeio a cozinha que tinha construído, entretanto a minha Mãe chama-me quando volto á brincadeira, o jardim estava em chamas, valeram os vizinhos que com uma mangueira conseguiram apagar o fogo, escusado será dizer que o castigo foi severo.
Depois fui para o básico, tive um percurso estável e regular, até ao dia em que descobri as raparigas, e o “ser fixe”, os dois últimos anos no básico teriam sido uma desgraça, não fosse a insistência dos meus Pais e a minha boa vontade. De seguida vem o secundário, ingressei no curso científico – humanístico de Artes Visuais, correu tudo bem, não fossem as más companhias, mas lá consegui.
Inicialmente queria ser Arquitecto, depois Pintor, também houve a altura que quis ser Cientista, mas isso já tinha sido á alguns anos, caí em mim e ingressei no curso de Design Gráfico, no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, acabei recentemente a Licenciatura, e planeio agora os próximos passos.”